terça-feira, 19 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
O leito
Aquece essa pele
o leito frio, faz queimar.
Para que não mais
tenha que sonhar.
Aquece o frio avele,
acordar e saber trinar.
Sê o horizonte dos quintais
que mais que eu sabem amar.
Pinta os traços Dali
em vertical certo
ao pico que ainda não vi.
Apaga os numeros daqui,
cria novos passos
que possa caminhar aí.
o leito frio, faz queimar.
Para que não mais
tenha que sonhar.
Aquece o frio avele,
acordar e saber trinar.
Sê o horizonte dos quintais
que mais que eu sabem amar.
Pinta os traços Dali
em vertical certo
ao pico que ainda não vi.
Apaga os numeros daqui,
cria novos passos
que possa caminhar aí.
sábado, 16 de abril de 2011
Terror lento
Não tragas a tua essencia,
dura e fria.
o sossego intransigente
não traz e sentia.
O tempo passa morto
cheio, a transbordar de carencia.
um ser sem vivencia
um absorto.
Se para sair daqui
tenho que morrer,
então que morra,
não há nada a fazer.
dura e fria.
o sossego intransigente
não traz e sentia.
O tempo passa morto
cheio, a transbordar de carencia.
um ser sem vivencia
um absorto.
Se para sair daqui
tenho que morrer,
então que morra,
não há nada a fazer.
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