quarta-feira, 12 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Gente
Epaço replecto,
íris, essência,
um replecto de equivalência.
O comando assume o sujeito,
foge o passo, passa o efeito.
O céu são as paredes, a gente da calçada
e lá se vê, de vez em vez,
euforia, a porta que se fecha, a gente trancada.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
corrupção
Mancha os dados de miséria,
enche os bolsos de matéria,
o resto é ser,
ser vazio, saber beber.
O jogo é fácil, ir do fim ao principio,
espaço, reter...reter...
Se para sair daqui Tenho que morrer,
então que morra!
Não há nada a fazer.
enche os bolsos de matéria,
o resto é ser,
ser vazio, saber beber.
O jogo é fácil, ir do fim ao principio,
espaço, reter...reter...
Se para sair daqui Tenho que morrer,
então que morra!
Não há nada a fazer.
Ser o que se emana
O fogo extingue,
é extenuante, fatídico...
A alma é pequena, um pouco mais grande...`
Idílica, beligerante.
O corpo é fraco,
comandante invicto, sempre amante.
Há que queixar a alma, sofrer o corpo,
suprar a chama,
Ser o que se amana...
é extenuante, fatídico...
A alma é pequena, um pouco mais grande...`
Idílica, beligerante.
O corpo é fraco,
comandante invicto, sempre amante.
Há que queixar a alma, sofrer o corpo,
suprar a chama,
Ser o que se amana...
Apaga o sentido
Apaga o sentido,
lucidez desaprovadora.
Morre cupido,
seta oxidada, voz rouca.
Daz as asas à chama,
memória, razão,
o que podias...
Um para sempre que se engana.
A história do sono,
história que aclama,
toda a raíz, toda a chama.
Um reino sem trono.
Não há, havia,vil perdido
o coração, a voz predadora.
Sou alma, o gesto guerrido
minha pequena amora.
lucidez desaprovadora.
Morre cupido,
seta oxidada, voz rouca.
Daz as asas à chama,
memória, razão,
o que podias...
Um para sempre que se engana.
A história do sono,
história que aclama,
toda a raíz, toda a chama.
Um reino sem trono.
Não há, havia,vil perdido
o coração, a voz predadora.
Sou alma, o gesto guerrido
minha pequena amora.
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