Continuas licenciadas
em caras assiadas,
mexericos
e mais uns delitos.
Odeiam mais que tudo
o aluno mudo,
um sorriso
e uma nota de aviso.
Nada de festa no balneario,
do meu nao existe verga
querido...nada de ordinário.
O jardim secou,
a pele mudou
e já não sou
És aluno do liceu,
tens verga
mas não és meu.
Corre para a chuva,
leva com a tortura
mas nada de ternura.
Come cenouras do quintal
mas do meu olho fatal,
não me foges animal.
Gazela nova e tenra,
nao saltes a fença
que te mato a crença
Nada de portas fechadas,
tudo salas arejadas
sem latex nas entradas
Sou continua
e tu aluno da rua,
assoa e amua,
que a ternura foi,
com a idade se foi...
e agora só agoiro,
a quem me é protegido,
a quem me é servido
e me é destemido.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
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até achava isto giro antes de conhecer a história por de trás disto...
ResponderEliminaroh André... "tem dó!"
e tem também ré, andré...
aii "pelo amor da santa" cuma diz a Bia.
uma cacetada na cabeça da tua amiga,
Sara Santos