Querida pátria da invalidez,
Terra infértil,
germinadora de acidez
Querida vaga gentil,
de sonhos vagos
com buraco no cantil
Queridos cacos,
deixados pela calçada
na tenra esperança destes usados
Querida amada,
eterna deusa alucinante
que me dez nada
Querido tudo pujante,
és capitalismo de direita
de mim muito distante
Querida desfeita,
alma de guerreiro
aqui jaz, aqui deita.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
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consola me essa tua escrita,,,meuu, i just love it!!!!
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