Nas terras de Neptuno
terras de malhas de nostalgia
de leves brizas de alegria
e amor entre fumo.
Tanta sombra em lume
onde a lua cobre de magia
numa briza, numa anestezia
mas, o passado, está, lá no fundo.
As trevas que envolvem meus laços
e meus laços que envolvem as trevas
em longos e duros traços.
Como me sabes! Como me levas!
Como me afundas Neptuno com teus braços...
Como asfixias meu cardume de quedas.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
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