Este oceano que degrade estas rochas
sem culpa...
Comparo-as à minha vida medíocre
em tua existencia.
Fico pálido com acontecimentos de descendência nobre,
pessoas à mercê de decadência,
sem destino em sua palma.
Tenho a tendência de vez em vez
sentar, refletir.
Sentir o poder de suas ondas alvas
de chorar cá dentro,
com o exterior já gasto
não partem rumo à realidade.
domingo, 6 de dezembro de 2009
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