Abre, fecha, abre, fecha
num sono que se boceja,
de dentro para fora
para um estrangeiro que se namora.
Fala de amores que aleija,
como um estupido que beija,
sempre, hoje e agora
a furia dos de fora.
Não alivia mas lembra
o que foi e nunca será,
sendo mesmo, só cá.
De dentro do dentro, relembra...
o que não irá,
que só mesmo agora, dentro, será...
quarta-feira, 17 de março de 2010
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