Puras e sóbrias
são as almas, dos seres
de razões óbvias,
que sabem e querem mais saberes.
Com ganância de pódios
que varrem d'outrem quereres,
para entre ódios,
serem puros, altivos até os releres.
Puros em hierarquias,
escondem os instintos
e suas mais valias.
Olho gatos, cães e enguias,
seus olhos sem anatomias
e nada vejo senão, não quereres
bem indistintos.
Coisas de bem por bem,
coisas para quem sem...
sabe sem questionar,
que nada mais há a amar.
quarta-feira, 17 de março de 2010
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