O vento que pára, vento sopra
chuva cai, chuva que morta
alma fria, alma morta
coisa inerte, dia que é obra.
Águas lisas, um mar tropa
um torpor fictício,
uma sonda, um fantasmagórico guiso
o som da derrota.
Faz pensar o não existente
como quem pensa vida,
numa densa morte.
Como quem pensa morte
num efémero absorvente,
de vida em pouca vida.
domingo, 10 de outubro de 2010
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