Todos temos o tempo,
o nosso dia negro,
solarengo lá fora,
sem ideia cá dentro.
Se não sigo o vento,
faço planos, faço esquemas -
um rosto presente,
um presente de outrora.
Não há Homem
na ventura que temos,
que é exigida, que fogem,
que soubamos, que agarremos.
Não há confiança, ninguém confia,
ninguém atreve
desafiar a antiga sofia,
quando tudo se mexe.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
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