Em Portugal tudo cedemos,
o que temos e o que não temos...
Nas ameaças, tal como messias,
perdoamos...não somos de azias.
Como este belo exemplo
das minhas belas crias,
das quais recebo belas azias,
e sem tempo, tenho todo o tempo...
Perdôo os furos na espinha
e carrego o fardo,
como um bom parvo.
Os lumes podem derreter o quadro,
mas a tinta não falta...
É só do coração partir um pedaço.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
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