Gentes das terras,
dos mares e dos ventos,
que abre, fecha e encerra
sem grandes argumentos.
Dizem-se puras as feras!
quando se enganam sem tentos...
com tinta e sem dentes,
David, Golias e seus sustentos.
Gente minha e só minha,
como é minha, minha alma...
Sim! Esta tão calva
Esta que sugas pelos tempos,
não desaprendendo sua valsa...
Como quem quer maré, pó e fortes ventos.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
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Grande André! Continua a escrever quiçá um dia não seja mais que isso :D
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