No dia em que o rebanho
reclamar ao pastor,
desenhará confuso desenho,
o branco num preto penhor.
Faz-se o amor,
o amor faz-se bem.
Indica sem indicador,
a dor desenhada, desenhada sem...
Crava a encosta o predador,
os prisioneiros em liberdade,
que é prioridade sim senhor!
As vicissitudes, o clamor
ao empresário, à deidade.
O galão, o amor, sim senhor!
sábado, 11 de dezembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário