quinta-feira, 1 de julho de 2010

6 da manhã

São 6 da manhã e a noite já é dia, e dias não são noites...cada um com a sua.
As fendas abriram se a cada golada de coca-cola portuguesa, não sabia se havia de pensar ou se simplesmente pensava, isto do futuro e do passado, só mesmo para quem não se lembra do presente....ou tou muito atrasado ou já percorri demais.
São 6 da manhã numas férias cansáveis...o abrir e fechar d'olhos tem muito que se diga, para além de cansar faz coçar e faz madrugada, mas isso é p'ós da noite que já não sabem se faz dia....
O barulho do teclado...o ruído da tecnologia...o chão por varrer...e os galos não fecham a matraca! É a manhã que não se cala e eu que não me calo, é o tapete por varrer mesmo que não tenha tapete, a alma dá para aspirar.
Acordei e já dei mais um pouco de mim, já não sei ser só meu, mas também não sou de todos...não é ser egoísta...há pessoas melhores do que outras e há pessoas a quem me dou estas que são só uma.
Disse palavras oucas...para alguém hão de ser de utilidade, aqui na casa o chefe já não cá canta (nem reina).
O tabaco agarra a comichão e temos que nos deixar ir, assim o faço, porque quem manda é o tempo e quem sou eu para ser ou não mais do que a briza que passa...?

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