quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Os ventos alísios do Norte

Os ventos alísios do Norte
a aflição, o alivio, a morte!
A folha que cai
ela que se queima, mas não trai.

Sou a Natureza dada,
não sou o furto sortudo.
Sem capacidade metamórfica, decerto mudo,
fraco, lamentável ( pelo que dizem pela calada)

Nobre sem terra fértil
sem floresta a que remeter
mas sempre tudo pelo puro prazer.

Lembras-me não?

Lembras-me não?
A puta da mão?
A puta do coração?
Enfim, a puta do sermão?

Somos, o que não...
somos o pão,
o grande leão,
o pecado, o ser não.

Queria, não! Quero...
Minto, até (sou guerra) guerro!
Sou Baco
por ti meu todo bocado.

Pára, pára, eu sou...
sou doce e nó
sou e não só
sou não sendo e vou...

Apenas perene...

Como se move um carro?

Como se move um carro?
A vida se dispara
em forma de escarro,
em direcção da inocente cara.

É remela, é escarro!
Cria borbulhas e não sara,
como se este seu cerrado,
e este sua seara.

Cega-me o olho
como a pata o abrolho
e faz lágrimas.

Vivo das páginas
escarradas do sobreolho,
onde a vida mora bem de madrugada...

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Se sabes que não sabes

Se sabes que não sabes, já te digo porquê. Porque ninguém sabe nem mesmo quem prevê, porque quem não arrisca não petisca, pode ser pisca ou algo maior. Queres percorrer todas as vidas que acreditas, mas quem te faz acreditar que haverá sempre alguem, tens uma, tal como tens apenas um coração, mal este pare não sabes onde irás parar. Se existe quem no passado tire sabedoria, esta aplica-se ao presente e ao futuro que este reserve, rodopiar e saltar aí dentro sobre algo que deve ser e não é porque nunca sabes, não é forma de se ser feliz. Se és feliz então não acredito, quem é feliz com chãos de madeira molhada?
Basta deixar de pensar....basta de pensar no que pode ou não acontecer....basta de pensar se sim ou não, basta de olhar em volta.....basta! Sente...quanto tempo passou....quanto perdeste.....quanto perdi.....quanto vamos perder.....e se tudo for barreiras de material impenetrável descansa somos muito mais, muito mais duros, muitos mais suaves, muitos mais leves e pesados, somos muito mais que qualquer coisa...

És tu, tu, tu

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Quem me diz onde verei algo mais?
Quem me diz o porquê, o porquê de tudo vir e ir, como uma vaga?
Quem me diz o porquê destes dias que correm sem que nada de novo, nada de construtivo se forme?
Quem me diz o porquê da liberdade e da prisão de alguns?
Quem me diz o que é correcto, deixar ir, perseguir, direita, esquerda, sorriso, sisudo, mentira ou verdade?
Quem me diz por onde andam os contos, aqueles "e foram felizes para sempre"
Quem me diz o porquê do achado mais precioso, se este será cobiçado por tantos?
Se este perde a mão que mais o aprecia, a face, a ruga, o sinal, os sinais, e o opinar bem de mais?
Se este é passaro, amarelinho com tons de violeta, com um cantarolar pacífico....vindo dos horizontes...matéria metafisica, que adormece a razão e não existe quem o queira deixar voar, conforta com calor mas o instinto deixa, o amor deixa sem querer, que este contraste com o azul mais puro....voa, voa....mas não me deixes, volta porque queres não porque seguro um cordel ou um pedaço da carne mais deliciosa, volta porque não consegues voar sem o meu cheiro, sem o meu respirar, sem o que sou só para ti....
Quem me diz o porquê de pensar e pensar, porque existe quem me consumiu?
Quem quer que sejas, e sabes que és, porquê...!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Acabou o natal e aproxima-se o fim de ano...

O pai não trouxe o necessário e o fim de ano, nem mãe nem filho comparecem.
Bem que pedi mais de três mil vezes o mesmo desejo, bem que sonhei e desejei mais outra coisa do que ser eu. Perece estas coisas nas entranhas, não aparece solução nem o seu espectro, e isto que quer viver de fora vive só por dentro...
Continuo como em puto, para o próximo ano a procurar um de quatro, há de ser o que Deus quiser, e meu Deus não me traias outra vez, que desta sou eu que vou aí para te puxar os cabelos!
Quebra cabeças tão simples e insoluveis, quebra cabeças das nuvens humanas, que foste aí posto, para nunca ser resolvido. Pois, quando um quer o outro diz não! Vive! Anda lá! Sê feliz! No cu de Judas digo eu....!
Bostas de animação pessoal, estas drogas licitas e ilicitas, para os santos e para os restantes, mas sejam essas bem vindas...que já nem quero saber! A pior delas está na cabeça de cada um...o bonsai que desejava ser pinheiro 15 klm e mais uns tantos centimetros.
Mas com tanto que posso dizer, sei por experiencia que o que mais desilude é o que mais é amado, e deixemos isso assim, já que se é bonsai e é cá dentro e não de fora, não pode pôr a mão humana neste, os actos do Senhor.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

É natal é natal...

Fraternidade um dia por ano, não está mal de modo algum. Um abraço um beijinho e um resto para ninguém?
O melhor é aproveitar a altura, pegar e não largar, vamos lá a ver se o céu não nos cai em cima. O céu é o limite dizem alguns populares, e alguns choram um lar perdido, lá pós lados da Agualva, não é suposto ser felicidade e não miséria? Não é suposto estar lado a lado com os nossos mais queridos? Esperem mais um pouco que ainda há de chover cocos...
Upa upa, a ceia para confortar os corações esfomeados da sociedade, até comia o cavalo de Napoleão, e parava toda a boa revolução, até impedia que o meu querido Mel perdesse a cabeça num "freedoooooooooooommmmmmmm!!!!!!!!!!!".
Xinxinhos não é que queira muito.....quero o suposto, um lençol, um amor reservado só para mim, um com 20 aninhos, do bom meus amigos.
Mas deixo-vos com um bom natal, oh oh oh oh, atitudes más, boas prendas se vens da alta crap.

Desejaram-me "um feliz natal" não é o natal que é suposto ser, somos nós. Mas seres feliz aconchega o meu, um feliz muito feliz natal, minha mãe "bebé" natal.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Quanto tempo?

O vacuo, as maquinarias e o ozono tenta criar uma nova Babilónia. Umas novas escrituras, novas leis com o antigo fogo de Marte.
Um navio de carga para os poucos que restam e uns remos para rumar ao novo-novo mundo. Onde os canibais saõ a lama que pisam os indigenas, terra com balança deficitária de feras.
As guerras são mitos e a paz é já nossa conhecida, a electricidade é bem dos pobres e a fogueira dos ricos, o calor vem do bem e não das mais profundas infâmias do ser.
Um todo do todo, onde quem o é, existe para ser e para se ser a alguém.
Será pedir muito? Pedir muito ao tempo?
Que seja eu sacrifio para o bem de um novo que não se deixe, nem precise de o ser para a evolução.
A evolução é palavra de pedinte, já que vendo com bons olhos, apagou a chama de cada um de nós, criando interece no efémero das nossas mãos. A evolução é a industria e não o que de dentro deve fugir para fora, o que se vê são as feras de um querer mais de mais, um querer ser para além, um querer ser Aquiles, antes poder que honra. Deus! Antes honra que poder.
Temos a terra, o sol, a água e a sobrevivencia, temos, temos e temos. O humano sempre teve o geito de desprezar o seu e cobiçar o do outro.
Quem sou eu para dizer tudo isto se também eu cobiço o do outro, ou cobiço algo mais, ou cobiço alguem, laços, calor e conforto. Sou isto, este do ar que não despreza a montanha mais alta , cobiço a felicidade.
Felicidade esta que se algum dia foi nunca será, não sem a sua Babilónia.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Uma resposta fiel

Falas de coisas macabras cara sara, o que escreves se escreve noutros.
Gritas coisas que não sei.
Secalhar porque não me lembro,
de todo o alcool que queimei.

Mas se assim foi, após todos os encostos,
trapalhadas que não falarei...
que lá vão com o tempo,
sei que não as sonhei.

Foi com malaquias ou vinhos outros
que criaste ou criei
em dias de outono ou novembro,

mas sem mais insultos ou esboços
sempre mais criarei
até que um mais dezembro

se ponha a pau com outra linha descabida.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Bad Weather

De olhos postos no bem saber fazer

Uma falta de qualquer coisa

Não sinto falta dos deveres da natureza nem da evolução humana, sinto falta de qualquer coisa, vamos chamar a esta de génio, coisa que não existe a não ser em nós, em cada individuo.
Tanto me falta_______________________________tanta falta como o próprio texto.
Despir um fato pregado à pele depois de meses e meses de uso, guerrido e em desuso, não é coisa feita de leve e de leve são feitos os sonhos e perduram durante os anos de vida conseguidos. Este tem que ser posto de lado, de modo a que, o animal possa roer uma nova experiencia.
Tanto nexo desconexo, tem que ter algum anexo nalgum pobre peão, torre, rainha ou rei.
Mas o povo é que manda e o povo é que mete muros aos anões caprichosos, estes que são feitos dos fins a que muitos se deram de todo ao nada.
O que me falta é o capricho gigante e o muro universal por terra, onde quem se opuser seja milho aos pombos esfomeados cá do nosso jardim municipal de Angra do Heroísmo.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009


Já agora vejam Welcome to the NHK, if you'r one alone.


Conor Oberst-Milk thistle

http://www.youtube.com/watch?v=NlRoJsFVzi0&feature=related

Nas terras de Neptuno

Nas terras de Neptuno
terras de malhas de nostalgia
de leves brizas de alegria
e amor entre fumo.

Tanta sombra em lume
onde a lua cobre de magia
numa briza, numa anestezia
mas, o passado, está, lá no fundo.

As trevas que envolvem meus laços
e meus laços que envolvem as trevas
em longos e duros traços.

Como me sabes! Como me levas!
Como me afundas Neptuno com teus braços...
Como asfixias meu cardume de quedas.

Criança do geito errante

Sonhos de mil lembranças
sonhos, acontecimentos vis.
Caso estes formem-se pelo giz,
da morte farei pujança.

No ventre pobre criança
de fluidos de outro e de outro
nesta pobre mente ganha herança
e fecha sentido calabouço!

E o arrepio no osso
quando voltando ao berço
vejo-te desnudada e não pouco!

E não acredito nem uso terço
e vejo-te montada por esse porco
num espelho embaciada de um arroto!

De Deus cara de azeitona

De Deus cara de azeitona
nascido de uma fona
d'um cano d'uma nascente
nojenta para quem é gente.

Gentil, senhor, pouco pisca
que reluz ao relento
que para quem encontra é faísca
acende, apaga logo no momento.

Sim! Virtude a tua grande sorte
conheces-te o sangue da vida
e a lâmina da morte.

Que morras pelo cano que nasceste em vida
e esta seja tão rasca como teu parto
se não, de cesariana conhecerás tua morte.

A toda a pisca de gente que exista por este mundo fora, não me tomem por mal, estou aqui por vós gente grande de grande porte.

For the same lovely person manson the bug

Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!Diarreia, podridão
és guerra e violência
lucidez e demência
e cagam, cagam em tua mão.

Não sou caro, como o mexilhão
sou puro e essência.
Não como a merda e a solidão
a que te apegas, com fogueira imensa.

Hó meu mísero cabrão
não és nada!
Porque o nada é demais para o sultão.

Mas tiro-te o chapéu irmão,
suporto-te por seres imunidade
para o campo da saudade.

Eredita meu senhor

Eredita meu senhor
das cidades, dos altos.
Sabes do tudo e do nada,
tudo sem papa ralada.

Não roubas é tudo teu senhor
o que não é, o que escorre na faca
dos teus ignorantes vassalos
que tão atentas, até de madrugada.

Se pensas que tudo é teu senhor
então sou eu e tudo o que faça
e tudo o que és é graça.

Meu excelentíssimo senhor
tudo o que és desenlaça
e cá na tua luz, faço-te braza.

Ao astrólogo este da ciência mais exata que tudo sabe: Manson, Bicho

De um pacifico quem quer saber

O que não é derigido a determinada pessoa, direi como quem não quer dizer, a pessoa a que me dirijo.

Acima das nuvens

Acima das nuvens
em cima do poder que não chego,
pesos e vertigens
fazem um ninho de desassossego.

Brilhas entre a paz e o ego
e tiras a paz e o ego,
transmites para aléns
para os sentimentos não reféns.

Não contenho e contenho
sou um cinzento de façanha
que fica refém do "não sei"

Não sei se me levo e empenho
em passos grandes de grande tamanho
ou me deixo neste "não sei".
Disse por ordem bahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh let past in the past...

Se tudo tem uma razão, então, isto terá alguma razão de ser, já que não é com a busca mas com o achado que se tira mais prazer, bem... suga.

Disse que as primeiras partes seriam as maravilhosamente belas, think again... It's not the start but how it ends.

Aleatoriamente, eis a história d'uma pobre criança a quem foi tirado e não sugado o rebuçado.

Mais umas quotes....paciência meu amigo, que existe muito menos.

Get smart live the hard way. How do we do that? Buy some path.

There's no destiny with power to hold business.

Chateia ter que ser então....

Estava para aqui a matutar que queria chegar onde mais nenhum chegou enquanto homem, mas cá para mim pensei que chegar não seria impreciso o suficiente, já que todo o responsável chegou onde queria chegar, portanto, algum lugar. Precisamente por este matutar a irresponsabilidade nata, esta adquirida desde a nascença é o melhor trunfo para o sucesso, este de chegar onde nenhum chegou, ao lado nenhum.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Friedrich Nietzsche quotes

“I cannot believe in a God who wants to be praised all the time.”

“There is always some madness in love. But there is also always some reason in madness.”

“I'm not upset that you lied to me, I'm upset that from now on I can't believe you”

“"I have done that," says my memory. "I cannot have done that" -- says my pride, and remains adamant. At last -- memory yields.”

“Amor Fati – “Love Your Fate”, which is in fact your life.”

“One should die proudly when it is no longer possible to live proudly.”

“The world itself is the will to power - and nothing else! And you yourself are the will to power - and nothing else!”

“The true man wants two things: danger and play. For that reason he wants woman, as the most dangerous plaything.”

“Love is a state in which a man sees things most decidedly as they are not”

Quotes of myself and I'm not on the right side

Field of dreams where every step I make is another piece of shit I take.

O homem quer subir e ser sempre mais alto, mesmo que tenha de descer mais um pouco.

Relief is one of the geatest sensations of all time better if you'r claustrophobic.

Cega Queima num Geito

"Este sol que queima e cega e o amor k esborra e traceja, juntos secam e gastam a tinta que cobre os ceus e os veus de cada um que vive à beira de um belo abismo com vista ao horizonte." Alimenta os alentos o azul que escasseia da caneta e dos ceus, o sol foge deixando, sua faixa, sua faisca para estes coraçoes ageis.

1ª parte Sara Santos
2ª parte André Gil

domingo, 6 de dezembro de 2009

És tudo

És tudo o que vaidoso céu pode querer
És o poder do mal
Só pelo "ir ser"
E com poder e sem saber arrepender.

Levaste o pobre à pobreza
baralhaste o já baralhado
rendeste-te à própria beleza.

Esqueceste a palavra
Morreu a certeza
Deixaste a dúvida da incerteza.

Oceano

Este oceano que degrade estas rochas
sem culpa...
Comparo-as à minha vida medíocre
em tua existencia.
Fico pálido com acontecimentos de descendência nobre,
pessoas à mercê de decadência,
sem destino em sua palma.
Tenho a tendência de vez em vez
sentar, refletir.
Sentir o poder de suas ondas alvas
de chorar cá dentro,
com o exterior já gasto
não partem rumo à realidade.

Porquê esse olhar?

Porquê esse olhar?
Leva à vergonha que levanta meus pés
e baixa meu crânio.
Estranho, também, é ter certeza da partida
e esquecer a chegada.

por mais anos que passem
continuarei a olhar, chorar
a precisar de similares olhos,
dúvido igualdade perante os meus.

És a raridade que vendi pela estupidez...

Descubri pelos astros

Descubri pelos astros
que tudo o que digo destroi,
que decisão é pensamento que corroi.
Ponho fim ao boato, em
boatos...

E decidiste, deixaste e partiste
e cá fechei
o cano que abriste.

E esta diarreia
semeia a terra triste
pr'ó ano da gueixa

Damos tudo por tudo

Damos tudo por tudo...
para sentir o não sentido.
Sentir as lágrimas da vitória,
o sorriso da tentativa.

Contemplar a esforço
como conseguido.
Travar a cobardia
cobrindo este amargo frio.

Mais uma coisa

Todas as fotos dessa maravilhosa era, foram com o tempo.

Para o começo devo começar no início

Vou começar onde tudo começou, onde os espelhos começaram a luzir brilhos incandescentes, aquecendo os becos sem fim, dando luz ao labirinto.

Escrever bananas e cascas de banana

Eu escrevo e não sou lá muito ou grande escritor, aliás hoje em dia para se ser escritor tem que se publicar, pela milenar vez farei isso mesmo, mas desta num blog, que para o que prevejo não prevalecerá, para além tempos. já publiquei nas nuvens e nos traços do rosto da minha amada, nos densos ares pacificos e na confusão de sentidos, delitos e coisas selvagens.
És isto tudo e muito mais, és o tudo que consome a parte. Algum dia verás que estas linhas são derigidas a ti, coisa de Deuses, coisa intocável, coisa venerável, coisa indigna de ser aqui, mas este sou eu o teu indigno.

Bem vindo seja, meu caro não sei

Pensei e repensei várias vezes em interminaveis sessões, sem materializar essas pensantes matérias estas que não são e nunca serão o que eu quero que sejam, mas farei com que estas se façam ver pelos olhos de quem não conheço, pois, quem conhece? Quem conhece conhece-se a si e tem viabilidade do que se apresenta a seus olhos aliás esses apresentam se como sabedores dessa. Simplesmente não conheço e o que quero é fazer com que quem não conheça e eu não a conheça se faça conhecer que existe mais alguém, este alguém que tentará criar do nada mais um pouco de saber fétido de inutilidade e desconhecido, porque para as minhas respostas pretendo mais um punhado de perguntas.