sábado, 20 de março de 2010

Ao meu infantário amigo Miguel

Cocó meu mais sábio amigo
nada gosta de pensar,
mas de tudo sabe do particular,
existe nele um olhar esmigalhado e perdido.

Das coisas que não posso contar,
mas estas foram de um amor particular
Dei-me alegre ao entendido,
aos olhos, caracois e tudo o que é sentido.

Miguel das costas a pincel,
és a minha nuvem,
em geral ar e toda uma vida

Miguel docinho como o mel,
és o que convinha e convém,
não faz mal... com o teu karaté faz me uma ferida.

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