quinta-feira, 29 de abril de 2010

O amor que se sabe sem saber.

Pegas tanto frias, tanto quentes,
de um transe espiritual.
Um raio de luz estival
nos corações assentes.

A distancia das gentes
numa corrente anual,
de um sabor, de um estranho sal
de traços benevolentes.

Numa crista ao luar,
num suburbio ao raiar,
num enredo por se ver.

Foge ao aproximar,
num passo que corta o ar
e só quero pureza, e só quero saber.

2 comentários:

  1. cheira me a loveeeee...
    dve ser pk o blog é teu!!! he he

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  2. amo amo amo
    es um poeta por demais e demais me identifico com o q escreves

    bj andre :3

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