quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Uma falta de qualquer coisa

Não sinto falta dos deveres da natureza nem da evolução humana, sinto falta de qualquer coisa, vamos chamar a esta de génio, coisa que não existe a não ser em nós, em cada individuo.
Tanto me falta_______________________________tanta falta como o próprio texto.
Despir um fato pregado à pele depois de meses e meses de uso, guerrido e em desuso, não é coisa feita de leve e de leve são feitos os sonhos e perduram durante os anos de vida conseguidos. Este tem que ser posto de lado, de modo a que, o animal possa roer uma nova experiencia.
Tanto nexo desconexo, tem que ter algum anexo nalgum pobre peão, torre, rainha ou rei.
Mas o povo é que manda e o povo é que mete muros aos anões caprichosos, estes que são feitos dos fins a que muitos se deram de todo ao nada.
O que me falta é o capricho gigante e o muro universal por terra, onde quem se opuser seja milho aos pombos esfomeados cá do nosso jardim municipal de Angra do Heroísmo.

1 comentário:

  1. este texto parece um pensamento antes de adormecer, onde coisas nesnexas se ligam a coisas desnexas com muito sentido. Talvez seja o teu estado natural, meio adormecido, meio acordado.

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